terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Definições de alguns tipos de manifestação espiritual



Os lugares assombrados existem desde o início da historia, já sendo referidos nas mitologias babilónicas, grega e romana, as quais atribuíam estas assombrações a seres fantásticos ou génios a que chamavam trasgos, gnomos, dimmus, lâmias, duendes, etc., conforme a cultura em que estes fenómenos se produziam.

Ao entrar na nossa era e com a implantação do cristianismo, modificaram-se os padrões ideológicos e atribuíram-se estes fenómenos a almas e a espíritos que expiavam as suas penas. A crença nestes espíritos chegou a ser tão generalizada que, inclusive acabaram por considerar que eram espíritos "ruidosos" ou "brincalhões", os responsáveis pelas assombrações dos lugares.

DEFINIÇÕES

Poltergeist: A sua terminologia deriva do vocábulo Alemão que significa "espirito brincalhão". Este nome foi atribuído a todos os fenómenos que se produzem em recintos concretos, criando manifestações físicas: deslocação de objectos, barulhos, luzes que se apagam e acendem sozinhas, espelhos e cristais que se partem, aparelhos eléctricos que se ligam e desligam, etc..

Fantasmas espíritas: Este fenómeno de aparição é baseada na tese espírita da sobrevivência do espírito depois da morte física. No caso de mortes traumáticas, o perispírito, elemento de união entre o espírito e o corpo, aparece perante as pessoas queridas para anunciar a sua morte ou despedir-se delas.

Fantasmas ectoplasmáticos: Libertação de energia biótica somatizada do corpo físico de um paragnosta ou médium, expulsa pelos orifícios orgânicos: nariz, boca e inclusive umbigo.

Fantasmas energéticos: A terceira via de aparições fantasmagóricas é o produto de uma infestação "psi" que tem como resultado a captação, por percepção sensorial, de um ente energético, objectivado em formas plásticas no espaço exterior e que, por algum motivo, continua presente num determinado lugar da casa.

Fantasmas telepáticos: A quarta via de manifestações das aparições dá-se através da percepção sensorial directa ou então de forma extra-sensorial. (por exemplo: uma mãe sente a presença do seu filho, cuja imagem aparece diante dela efectuando um determinado acto quotidiano, quando, na realidade, o filho está fisicamente muito longe dali. Invade-a uma grande tristeza e não sabe porque. Entretanto, o filho sofre um grave acidente ou morre longe da sua casa. A sua presença manifestou-se para se despedir dos seus entes mais queridos.) Nestes casos trata-se de uma aparição critica.



Fonte: lomba.blogs.sapo.pt

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